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5/11/2016
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3/02/2016
Cachorro x Condomínio / Conforme o dito popular, "desconfie de quem não gosta de cachorro, pois coisa boa não é"
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1/21/2013
" Posição ao dormir pode enrugar seios"..." Risco é maior ao deitar-se de lado"
"Posição ao dormir pode enrugar seios"
"Risco é maior ao deitar-se de lado"
Sete passos para deixar os seios mais bonitos
sem precisar de silicone
Protetor solar e sutiã adequado são
recomendações de especialistas
POR CAROLINA GONÇALVES - PUBLICADO EM 17/01/2013
O efeito da gravidade, a genética, a exposição ao sol ou mesmo a idade são alguns dos fatores que podem interferir diretamente na estética dos seios. No entanto, é possível mantê-los firmes e bonitos mesmo com todos esses fatores pesando contra - basta adotar alguns cuidados simples e diários. Conversamos com especialistas que nos deram uma lista de hábitos que ajudam a evitarestrias, rugas e flacidez na área do colo:
Use protetor solar
"A radiação ultravioleta acelera o processo de degeneração das fibras colágenas da pele, podendo deixar os seios flácidos", alerta a dermatologista Juliana Andrade, de São Paulo. Além disso, a exposição ao sol sem protetor solar pode favorecer o aparecimento de manchas e rugas na região. "O ideal é evitar exposições muito longas e em horário de sol forte (das 10h às 16h), além de passar protetor solar diariamente nas partes expostas do corpo, incluindo o colo", completa a dermatologista Marcia Linhares, do Rio de Janeiro. O protetor solar para o colo pode ser o mesmo usado no rosto.
Mantenha a área hidratada
De acordo com as especialistas, a pele dos seios é naturalmente mais fina, e como tal deve receber os cuidados com cremes ou óleos hidratantes. "Procure na fórmula ingredientes hidratantes como ureia, vitamina E, ácido glicólico e ácido retinoico, todos componentes que ajudam na prevenção de estrias e protegem contra os danos do fotoenvelhecimento", diz o dermatologista Murilo Drummond, do Instituto de Pós-graduação Médica Carlos Chagas. Para as mulheres que tem a pele mais ressecada o ideal é optar pelos óleos, que protegem contra a perda de água, ou então produtos específicos para a área dos seios, que podem ser manipulados em laboratório com indicação de um especialista. Aplique o hidratante em movimento circulares, fazendo uma massagem - isso ajudará a manter sua forma e evitar a flacidez.
Escolha o sutiã adequado
Para escolher o sutiã adequado ao seu tipo de corpo e tamanho dos seios, é preciso ter em mente duas palavras: sustentação e conforto. Observe os tamanhos e certifique-se de que ele se encaixa tanto nos seios quanto nas costas - algumas marcas possuem, inclusive, tamanhos diferentes para as duas áreas, facilitando a compra para mulheres que tem costas largas e seios pequenos ou vice-versa. "Fique atenta aos aros metálicos de sustentação ou evite usá-los, pois eles podem romper a costura da peça e machucar a pele", diz a dermatologista Marcia. Dê preferência a modelos que possuem a faixa no tórax mais reforçada, pois é ela quem dá sustentação. "Procure evitar fechos, enfeites e bordados que traumatizem a pele", completa o dermatologista Murilo.
Controle seu peso
Perder muito peso ou emagrecer e engordar a toda hora - o famoso "efeito sanfona" - pode prejudicar a elasticidade da pele. "Com isso, a pele não retrai mais e fica fina, frouxa e distendida, levando à flacidez", esclarece o cirurgião plástico Romeu Frisina Filho, de São Paulo. Além disso, o estiramento muito rápido da pele, resultado do ganho de peso, pode causar as temidas estrias. "Em alguns casos, as estrias podem surgir na adolescência, quando os seios começam a crescer, podendo ser evitadas no período ou então amenizadas com tratamentos estéticos", completa.
Repense sua posição para dormir
Na hora de dormir, usar ou não sutiã é opcional, já que os seios não sofrem tanto com a ação da gravidade. No entanto, mulheres que dormem de lado estão mais sujeitas a terem rugas na região do colo, entre os seios. Segundo a dermatologista Marcia, as linhas que marcam durante a noite tendem a sumir ao longo do dia - mas se o processo se repetir diariamente, pode favorecer a formação dos vincos. Para evitar esse problema, o ideal é dormir com a barriga para cima. Caso não seja possível por costume ou mesmo orientação médica, existem no mercado sutiãs com uma manta acolchoada entre os seios, feitos justamente para evitar rugas na região.
Pratique exercícios
O educador físico Ivaldo Larentis, de São Paulo, explica que não são exatamente os seios que enrijecem com a prática de exercícios, mas os músculos que ficam em volta deles. "Os seios são glândulas de gordura e não existe um jeito de firmar a gordura do corpo, mas é possível trabalhar a musculatura peitoral, mantendo a pele firme", diz. Ele recomenda séries de supino reto, supino inclinado e voador inclinado, bem como puxada dorsal e remada alta para melhorar a postura. Para todos os casos, peça ajuda do seu instrutor. "É importante se lembrar de usar tops bem justos ao praticar esportes, principalmente aeróbicos, evitando que o balanço dos seios favoreça a flacidez", diz Romeu Frisina.
Não fume
Uma pesquisa feita pela Universidade de Kentucky, nos EUA, afirma que existem substâncias do tabaco que quebram a proteína elastina, que é responsável por deixar a pele firme e saudável. "Tanto o tabagismo como o álcool são prejudiciais, pois alteram a circulação sanguínea e os níveis de oxigênio que chega aos tecidos, o que faz com que o metabolismo das glândulas e da pele da mama fique prejudicado", conta Romeu Frisina. Além disso, o tabaco favorece o aparecimento de rugas e manchas, podendo afetar a região.
fonte:
minhavida
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9/21/2011
mal de Alzheimer...tudo sobre...
Tudo sobre
Alzheimer
O que é Alzheimer?
Sinônimos: mal de alzheimer, doença de alzheimer
No Brasil, existem cerca de 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade.
Seis por cento delas sofrem do Mal de Alzheimer, segundo dados da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz).
Em todo o mundo, 15 milhões de pessoas têm Alzheimer, doença incurável acompanhada de graves transtornos às vítimas.
Nos Estados Unidos, é a quarta causa de morte de idosos entre 75 e 80 anos.
Perde apenas para infarto, derrame e câncer.
Seis por cento delas sofrem do Mal de Alzheimer, segundo dados da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz).
Em todo o mundo, 15 milhões de pessoas têm Alzheimer, doença incurável acompanhada de graves transtornos às vítimas.
Nos Estados Unidos, é a quarta causa de morte de idosos entre 75 e 80 anos.
Perde apenas para infarto, derrame e câncer.
O Mal de Alzheimer é uma doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções intelectuais, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social e interferindo no comportamento e na personalidade.
De início, o paciente começa a perder sua memória mais recente.
Pode até lembrar com precisão acontecimentos de anos atrás, mas esquecer que acabou de realizar uma refeição. Com a evolução do quadro, a doença causa grande impacto no cotidiano da pessoa e afeta a capacidade de aprendizado, atenção, orientação, compreensão e linguagem.
A pessoa fica cada vez mais dependente da ajuda dos outros, até mesmo para rotinas básicas, como a higiene pessoal e a alimentação.
De início, o paciente começa a perder sua memória mais recente.
Pode até lembrar com precisão acontecimentos de anos atrás, mas esquecer que acabou de realizar uma refeição. Com a evolução do quadro, a doença causa grande impacto no cotidiano da pessoa e afeta a capacidade de aprendizado, atenção, orientação, compreensão e linguagem.
A pessoa fica cada vez mais dependente da ajuda dos outros, até mesmo para rotinas básicas, como a higiene pessoal e a alimentação.
Perguntas frequentes
1) Por que interditar a pessoa portadora da doença de Alzheimer?
Um dos grandes problemas causados pela doença de Alzheimer é a redução da capacidade de discernimento, isto é, o doente não consegue entender a consequência dos seus atos, não manifesta a sua vontade, não desenvolve raciocínio lógico por causa dos lapsos de memória e perde a capacidade de comunicação, impossibilitando que as pessoas o compreendam. Por isso, a lei o considera civilmente incapaz.
A interdição serve como medida de proteção para preservar o paciente de determinados riscos que envolvem a prática de certos atos como, por exemplo, evitar que pessoas "experientes" aproveitem-se da deficiência de discernimento do paciente para efetuar manobras desleais, causando diversos prejuízos, principalmente, de ordem patrimonial e moral.
Como exemplo, podemos citar a venda de um imóvel ou de um veículo, retirada de dinheiro do banco, emissão de cheques, entre outros.
A interdição declara a incapacidade do paciente que não poderá, por si próprio, pratica ou exercer pessoalmente determinados atos da vida civil, necessitando, para tanto, ser representado por outra pessoa. Esse representante é o curador.
2) Como interditar o paciente?
A interdição é feita através de processo judicial, sendo necessário, para tanto, a atuação de um advogado. Entretanto, em alguns casos específicos, o Ministério Público poderá atuar, sendo, nesse caso, desnecessária a representação por advogado. No processo de interdição, o paciente será avaliado por perito médico que atestará a capacidade de discernimento da pessoa. O laudo emitido servirá de orientação para o juiz decidir pela intervenção, ou não. Além disso, o paciente deverá ser levado até a presença do juiz (se houver possibilidade) para que este possa conhecê-lo.
3) Quem é o curador?
Curador é o representante do interditado (no caso, o doente de Alzheimer) nomeado pelo juiz, que passará a exercer todos os atos da vida civil no lugar do paciente interditado. Irá administrar os bens, assinar documentos, enfim, cuidará da vida civil do paciente.
Para facilitar a compreensão, é só imaginar a relação existente entre os pais e o filho menor de idade.
A criança não pode assinar contratos, quem os assina em seu lugar são seus pais.
A criança também não pode movimentar conta no banco, necessitando da representação dos seus pais para tanto. Com a interdição, podemos comparar o paciente interditado como sendo a criança, e os pais, o curador.
A criança não pode assinar contratos, quem os assina em seu lugar são seus pais.
A criança também não pode movimentar conta no banco, necessitando da representação dos seus pais para tanto. Com a interdição, podemos comparar o paciente interditado como sendo a criança, e os pais, o curador.
4) E a "procuração de plenos poderes", não possui a mesma finalidade da interdição?
Não, a interdição é mais ampla. Se o paciente não for interditado, todos os atos praticados por ele serão válidos, a princípio. Ao passo que, se ele for interditado, seus atos serão NULOS.
A procuração, por sua vez, não tem esse "poder", apenas confere ao representante o direito de atuar dentro dos limites a ele conferido na procuração, geralmente administrar patrimônio e assinar documentos - o paciente poderia praticar atos autônomos causando uma série de prejuízos.
Atos, estes, que serão tidos como válidos, se praticados com boa-fé.
Muitas vezes, a procuração se torna inviável porque o paciente não consegue assiná-la.
A procuração, por sua vez, não tem esse "poder", apenas confere ao representante o direito de atuar dentro dos limites a ele conferido na procuração, geralmente administrar patrimônio e assinar documentos - o paciente poderia praticar atos autônomos causando uma série de prejuízos.
Atos, estes, que serão tidos como válidos, se praticados com boa-fé.
Muitas vezes, a procuração se torna inviável porque o paciente não consegue assiná-la.
5) O que é o auxílio-cuidador pago pelo INSS?
É o acréscimo de 25% ao valor da aposentadoria quando o segurado, aposentado por invalidez, necessita de assistência permanente de outra pessoa. Muitas confusões são feitas em relação a este benefício.
Ele não é devido a quem necessita de um cuidador permanente, mas, sim, a quem se aposentou por invalidez devido a uma doença que precisa de cuidador em tempo integral.
6) O que é o benefício da prestação continuada paga pelo INSS?
É a garantia de um salário mínimo mensal, pago pelo INSS, à pessoa portadora de deficiência e ao idoso com 65 anos ou mais, que comprove não possuir meios de prover a própria manutenção, nem de tê-la provida por sua família. Para ter direito a esse benefício, o idoso não precisa ter contribuído à Seguridade Social, mas precisa provar que sua família possui renda mensal per capta (por pessoa da família) inferior a 1/4 do salário mínimo. Exemplo: um idoso com mais de 65 anos que resida na casa de sua filha, com o genro e mais dois netos. No caso de somente o genro trabalhar e ganhar R$ 1.000,00 por mês.
Dividiremos R$ 1.000,00 por cinco pessoas (casal, dois filhos e o idoso), obteremos R$ 200,00 por pessoa - valor menor que um salário mínimo.
Assim, nesse exemplo, o idoso tem direito ao benefício.
Dividiremos R$ 1.000,00 por cinco pessoas (casal, dois filhos e o idoso), obteremos R$ 200,00 por pessoa - valor menor que um salário mínimo.
Assim, nesse exemplo, o idoso tem direito ao benefício.
Causas
A causa do Alzheimer é desconhecida, mas seus efeitos deixam marcas fortes no paciente. Normalmente, atinge a população de idade mais avançada, embora se registrem casos em gente jovem. Os cientistas já conseguiram identificar um componente genético do problema, só que estão longe de uma solução.
Sintomas
Um aspecto fundamental da doença é a manutenção do chamado estado de alerta. A doença não reduz o estado de consciência. O paciente responde tanto aos estímulos internos quanto aos externos. Pode responder mal ou errado, mas está de "olho aberto", acompanhando as pessoas e tudo o que acontece em sua volta. Muitas vezes, os sintomas mais comuns, como a perda da memória e distúrbios de comportamento, são associados ao envelhecimento.
Mesmo com uma aparência saudável, os portadores do Mal de Alzheimer precisam de assistência ao longo das 24 horas do dia. O quadro da doença evolui rapidamente, em média, por um período de cinco a dez anos. Os pacientes, em geral, morrem nessa fase.
Diagnóstico
Diagnosticar alguém com o Mal de Alzheimer não é tarefa fácil. A família do idoso imagina que se trata apenas de um problema consequente da idade avançada e não procura a ajuda de um especialista. Ao notar sintomas da doença, o próprio portador tende a escondê-los por vergonha. A família precisa estar atenta e, se identificar algo incomum, deve encaminhar o idoso à unidade de saúde mais próxima, mesmo que ela não tenha um geriatra ou um neurologista. É preciso diferenciar o esquecimento normal de manifestações mais graves e frequentes, que são sintomas da doença. Não é porque a pessoa está mais velha que não vai mais se lembrar do que é importante.
O acompanhamento médico é essencial para que se identifique corretamente a existência ou não do Alzheimer. Outras doenças, como a hipertensão - que dificulta a oxigenação do cérebro -, também podem originar falta de memória e sintomas de demências.
Existem também demências que podem ser tratadas, como a provocada pelo hipotireoidismo.
Existem também demências que podem ser tratadas, como a provocada pelo hipotireoidismo.
Em 2002, o Ministério da Saúde publicou a portaria que instituiu no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) o Programa de Assistência aos Portadores da Doença de Alzheimer. Esse programa funciona por meio dos Centros de Referência em Assistência à Saúde do Idoso, que são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento, acompanhamento dos pacientes e orientação aos familiares e atendentes dos portadores de Alzheimer. No momento, há 26 Centros de Referência já cadastrados no Brasil.
O Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, vem investindo na capacitação de profissionais do SUS para atendimento aos idosos. O envelhecimento da nossa população é um fenômeno recente, pois, até os anos 50, a expectativa de vida da população era de aproximadamente 40 anos, observa. Atualmente a esperança de vida da população é de 71 anos de idade, lembra a coordenadora.
Estimativas do Ministério da Saúde indicam que 73% das pessoas com mais de 60 anos dependem exclusivamente do SUS. O atendimento aos pacientes que sofrem do Mal de Alzheimer acontece não só nos Centros de Referência em Assistência à Saúde do Idoso, mas também nas unidades ambulatoriais de saúde.
Tratamento
O SUS oferece, por meio do Programa de Medicamentos Excepcionais, a rivastigmina, a galantamina e o donepezil, remédios utilizados para o tratamento. É bom lembrar que os medicamentos não impedem a evolução da doença, que não tem cura. Os medicamentos para a demência têm alguma utilidade no estágio inicial, podendo apenas amenizar ou retardar os efeitos da doença.
1ª. Tratamento dos distúrbios de comportamento:
Para controlar a confusão, a agressividade e a depressão, muito comuns nos idosos com demência.
Algumas vezes, só com remédio do tipo calmante e neurolépticos (haldol, neozine, neuleptil, risperidona, melleril,entre outros) pode ser difícil controlar.
Assim, temos outros recursos não medicamentosos, para haver um melhor controle da situação.
Algumas vezes, só com remédio do tipo calmante e neurolépticos (haldol, neozine, neuleptil, risperidona, melleril,entre outros) pode ser difícil controlar.
Assim, temos outros recursos não medicamentosos, para haver um melhor controle da situação.
2ª. Tratamento específico:
Dirigido para tentar melhorar o déficit de memória, corrigindo o desequilíbrio químico do cérebro.
Drogas como a rivastigmina (Exelon ou Prometax), donepezil (Eranz), galantamina (Reminyl), entre outras, podem funcionar melhor no início da doença, até a fase intermediária. Porém, seu efeito pode ser temporário, pois a doença de Alzheimer continua, infelizmente, progredindo. Estas drogas possuem efeitos colaterais (principalmente gástrico), que podem inviabilizar o seu uso. Também há o fato de que somente uma parcela dos idosos melhoram efetivamente com o uso destas drogas chamadas anticolinesterásicos, ou seja, não resolve em todos os idosos demenciados. Outra droga, recentemente lançada, é a memantina (Ebix ou Alois), que atua diferente dos anticolinesterásico.
A memantina é um antagonista não competitivo dos receptores NMDA do glutamato.
É mais usado na fase intermediária para avançada, melhorando, em alguns casos, a dependência do portador para tarefas do dia a dia.
Drogas como a rivastigmina (Exelon ou Prometax), donepezil (Eranz), galantamina (Reminyl), entre outras, podem funcionar melhor no início da doença, até a fase intermediária. Porém, seu efeito pode ser temporário, pois a doença de Alzheimer continua, infelizmente, progredindo. Estas drogas possuem efeitos colaterais (principalmente gástrico), que podem inviabilizar o seu uso. Também há o fato de que somente uma parcela dos idosos melhoram efetivamente com o uso destas drogas chamadas anticolinesterásicos, ou seja, não resolve em todos os idosos demenciados. Outra droga, recentemente lançada, é a memantina (Ebix ou Alois), que atua diferente dos anticolinesterásico.
A memantina é um antagonista não competitivo dos receptores NMDA do glutamato.
É mais usado na fase intermediária para avançada, melhorando, em alguns casos, a dependência do portador para tarefas do dia a dia.
Convivendo/ Prognóstico
Quanto mais os efeitos do Mal de Alzheimer avançam em seu corpo, mais o paciente tende a se afastar completamente do convívio social.
O ator norte-americano Charles Bronson foi uma das vítimas da doença. Perto de perder a vida, aos 81 anos, em 2003, o ator de Era uma Vez no Oeste praticamente havia esquecido a sua identidade e não se lembrava de nada de seu passado como astro de Hollywood.
O ex-presidente norte-americano Ronald Reagan, morto em 2004, foi outra vítima famosa.
O problema de saúde tirou o político das atividades públicas, em sua última década de vida.
O ator norte-americano Charles Bronson foi uma das vítimas da doença. Perto de perder a vida, aos 81 anos, em 2003, o ator de Era uma Vez no Oeste praticamente havia esquecido a sua identidade e não se lembrava de nada de seu passado como astro de Hollywood.
O ex-presidente norte-americano Ronald Reagan, morto em 2004, foi outra vítima famosa.
O problema de saúde tirou o político das atividades públicas, em sua última década de vida.
A família e a sociedade podem dar um grande apoio às vítimas da doença. A Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz) é formada por familiares dos pacientes e conta com a ajuda de vários profissionais, como médicos e terapeutas. A associação promove encontros para que as famílias troquem experiências e aprendam a cuidar e a entender a doença e seus efeitos na vida dos idosos. Para a coordenadora de Saúde do Idoso do Ministério da Saúde, Neidil Espínola, mesmo com o desgaste, as famílias podem entender que, se o paciente sofre de uma doença incurável, pelo menos ele pode ser cuidado e receber carinho.
Prevenção
Incurável, o Alzheimer ainda não possui uma forma de prevenção.
Os médicos acreditam que manter a cabeça ativa e uma boa vida social permite, pelo menos, retardar a manifestação da doença.
Entre as atividades recomendadas para estimular a memória, estão: leitura constante, exercícios de aritmética, jogos inteligentes e participação em atividades de grupo.
Os médicos acreditam que manter a cabeça ativa e uma boa vida social permite, pelo menos, retardar a manifestação da doença.
Entre as atividades recomendadas para estimular a memória, estão: leitura constante, exercícios de aritmética, jogos inteligentes e participação em atividades de grupo.
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