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6/13/2016

13 (treze) razões pelas quais você deveria dormir nu com sua companheira ...confira em : buscas populares

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13  (treze) razões pelas quais você deveria dormir nu com sua companheira  ...confira em : buscas populares



















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13  (treze) razões pelas quais você deveria dormir nu com sua companheira 
...confira em : buscas populares



Um estudo nos EUA apontou que apenas 8% dos americanos dormem nus, embora pesquisas apontam para inúmeros benefícios de você dormir sem roupa.


Ter
uma noite de sono mais tranquila,
fazer sexo
e até
emagrecer.

Confira os motivos pelos quais você deveria abandonar o pijama a partir de hoje e incentivar sua parceira a fazer o mesmo!


1. É mais fácil

Você não precisa se preocupar em qual roupa vestir e ainda gastar mais tempo lavando peças totalmente desnecessárias. E você vai economizar grana não comprando pijamas.




2. Dormir pelado ajuda a combater a insônia


Reprodução© Fornecido por MHM Reprodução


Um estudo australiano concluiu que a queda na temperatura corporal central é necessária para o sono para iniciar normalmente. Se seu corpo não pode liberar o calor por causa de pijamas, excesso de roupas ou meias, você se torna mais propenso a sofrer de insônia, como se ele fosse uma máquina hiper aquecida.
Ou seja, dormir nu permite que o calor do seu corpo libere mais rapidamente, e te ajude a adormecer mais rápido.


3. Ajuda a ter noites de sono melhores e ininterruptas


Outro estudo apontou que a regulação da temperatura corporal de uma pessoa nua contribui significativamente na obtenção de um sono mais profundo e por longos períodos de tempo.
Em um estudo particular, cientistas holandeses colocaram cobertores térmicos sobre os participantes, a fim de diminuir a temperatura da pele. Como resultado, os participantes tiveram um sono ininterrupto e com mais tempo nos estágios de sono profundo.


4. Dormir nu ajuda a evitar o excesso de gordura da barriga

Dormir pelado ajuda a reduzir os níveis de cortisol. Se você dorme bem, o hormônio começa a atuar mais ativamente depois das 2h da manhã, preparando o corpo para o dia seguinte. Isso te faz se sentir energizado quando você acorda.
Quando você não dorme o suficiente, você acorda com níveis anormalmente elevados de cortisol, que estimula o apetite para alimentos que criam gordura da barriga quando ingeridos. Dormir sem pijama mantém você mais frio, o que ajuda a regular estes níveis de cortisol.
5. Dormir no verão é mais suportável
Vivemos no Brasil, um país onde o calor está presente na maior parte das regiões, quase o ano inteiro. E você sabe que o verão é um momento complicado para dormir bem. Se você não tem ar condicionado ou um bom ventilador, seu quarto vira um verdadeiro inferno a noite inteira.
Sem ter que colocar roupas, você pode se sentir mais confortável e fresco.


6. Dormir nu deixa seus órgãos sexuais mais saudáveis

Reprodução© Fornecido por MHM Reprodução


"A vagina é naturalmente um lugar quente e úmido, criando um ambiente onde leveduras e bactérias prosperam. Ao remover pijamas, lingeries, expondo ao natural, você permite que a vagina respire, ajudando a prevenir o crescimento de fungos e bactérias.
Para os homens, mantendo o refrigerador testículos ajuda a manter espermatozóides saudáveis e os sistemas reprodutivos funcionando normalmente, que é por isso que os testículos estão localizados do lado de fora do corpo, em primeiro lugar. Quando você está vestindo cuecas apertadasos testículos esquentam diminuem sua contagem de esperma.
Você, homem, faça a sua parte! 
Deixe de lado
shorts de futebol 
ou 
aquela cueca furada 

durma pelado. "




7. Um corpo mais frio ajuda a prevenir o envelhecimento


De acordo com um estudo publicado na revista Sleep”, o sono em si provoca a liberação de hormônios de crescimento melatonina, que são os mais importantes hormônios anti-envelhecimento. Assim, quanto mais você dorme, mais desses hormônios se produzeme mais jovem você aparenta.


8. A pele com pele melhora a sua vida sexual

Reprodução© Fornecido por MHM Reprodução

Se você não está dormindo sozinho, o contato pele a pele com a sua parceira pode aumentar a liberação de oxitocina em seu corpo. A ocitocina é um hormônio poderoso para “sentir-se bem”, que é necessário para o orgasmo capacidade de resposta sexuallidar com o estresse, combate à depressão, redução da inflamação intestinal eredução da pressão arterial.
Também é importante notar que estar nu remove quaisquer obstáculos e dificuldades entre você e sua parceira, incentivando um ambiente muito mais sexual.


9. Dormir nu previne doenças de pele


Ventilarpele em todo o corpoespecialmente em áreas como seuspésaxilas genitaissignifica um risco reduzido de doenças de pele como pé de atleta Intertrigo (uma infecção que ocorre principalmente pelo atrito entre as peles, em que há proliferação de bactérias e fungos), que resultam da pele molhada.


10. Estar exposto ao seu corpo melhora a auto-estima e diminui a intolerância


Reprodução© Fornecido por MHM Reprodução


Teorias e pesquisas apontam que, quanto mais tempo você passa nu, mais confortável você se sente com sua peleE quanto mais você se sente confortável, mais confiante você vai se comportar, fazendo você mais feliz e mais atraente para os outros.



Além disso, de acordo com um estudo feito pela Universidade Central da Florida, estudantes pró-nudez “foram significativamente mais fáceis em aceitar outros grupos religiosos e pessoas LGBTs” quando comparado com os estudantes anti-nudez. Eles também foram “menos preconceituosos para com colegas etnicamente diferentes.”


11. Pode fazer você se sentir mais feliz e mais livre
Basta imaginar a sensação de estar na cama nu. Você está livre de suas calças, camisetas, cuecas meias. 
Mulheres, 
vocês não estão usando calcinhas incômodas 
e nem opressores sutiãs. 
Só isso, em si, 
faz você se sentir mais feliz e bem consigo mesmo.



12. Dormir nu ajuda a prevenir diabetes tipo 2


Reprodução© Fornecido por MHM Reprodução


Um estudo, publicado na edição de junho do periódico Diabetes, descobriu que dormir em temperaturas mais frias tem sido associada a melhorar o nosso metabolismo, baixar os níveis de açúcar no sangue e até mesmo prevenir a diabetes tipo 2.


Os cientistas descobriram que, quando os participantes passavam mais frio e dormiam quase inteiramente nua, a sua gordura ruim começou a cair dentro de poucas semanas, e sua saúde estava melhorando rapidamente, especialmente nos aspectos metabólicos.



13. Você melhora o fluxo sanguíneo

Sem todos esses elásticos 
na cintura, camisetas, calças meias que apertam limitam a sua circulação, o sangue pode fluir mais livremente através de seu corpo. Este aumento da circulação beneficia o coração, músculos artérias com um sangue rico em oxigênio fluindo para suas extremidades.



Fonte: Sleep Fundation


nota: este post foi pesquisado em   
msn.com/pt-br/


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12/30/2012

Transtornos

15:04
Transtornos
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Transtornos




TRANSTORNOS ALIMENTARES
Autoria: Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva






Os desvios de comportamentos associados à alimentação e à imagem do corpo costumam apresentar suas primeiras manifestações na adolescência, que podem causar impacto devastador na formação, saúde física e mental desses jovens. Os transtornos alimentares são alterações graves na conduta alimentar e os mais relevantes em nosso contexto sociocultural são a anorexia e a bulimia nervosas. Outra categoria de transtorno alimentar que desperta grande preocupação é a compulsão alimentar, conhecido como transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP).


Anorexia Nervosa (AN)

Transtorno que se caracteriza por uma profunda distorção da autoimagem corporal e pela busca obsessiva do emagrecimento, com restrições dietéticas autoimpostas e acentuada perda de peso. O predomínio é muito maior em mulheres do que em homens, numa proporção de 9:1. Geralmente se manifesta na adolescência, entre 12 a 16 anos, fase em que ocorrem as mudanças hormonais e corporais. A pessoa apresenta um medo descabido (patológico) de ficar obesa, ainda que seu peso esteja muito abaixo do esperado. Julga-se sempre gorda, mesmo quando está magérrima ou esquálida.
 

As anoréxicas costumam fazer jejuns prolongados, recusam-se a ingerir alimentos calóricos ou restringem-se a comer somente um tipo de alimento. Na maioria absoluta dos casos, os familiares só constatam a grande perda de peso muito tempo depois que o quadro se iniciou.


O que pode acontecer com a pessoa com anorexia nervosa?

A anorexia nervosa é uma doença crônica, grave, com altas taxas de mortalidade. Causa impacto devastador no desenvolvimento do adolescente e do adulto jovem, interferindo nos seus setores vitais: social, familiar, afetivo, acadêmico e profissional.

O transtorno causa desnutrição, o que resulta em alterações endócrinas e metabólicas, e distúrbios da função corporal secundários: amenorréia (ausência de menstruação), anemia, queda de cabelo, aspecto amarelado e envelhecido, osteoporose, destruição do esmalte dos dentes e, em casos mais graves, morte.

Cerca de 40% dos pacientes com anorexia nervosa têm sintomas de bulimia nervosa (ver a seguir) e, em alguns casos, os sintomas bulímicos precedem o início da anorexia nervosa.


Como é o tratamento da AN?
Devido às complexas implicações clínicas, além das psicológicas, o primeiro passo é a realização de uma cuidadosa avaliação clínica (por um clínico geral) e reabilitação nutricional (por um especialista da área de nutrição). Além disso, deve ser avaliada a necessidade de internação, não só por motivos clínicos como também psiquiátricos, uma vez que pode haver quadro de depressão profunda ou risco de suicídio.

Os pacientes anoréxicos são caracteristicamente desinteressados no tratamento, sendo muito difícil conseguir a sua confiança e cooperação, pois têm grande dificuldade de admitir que o seu comportamento pode ter consequências perigosas. Julgam seu comportamento alimentar como sendo "normal" e defendem suas atitudes como corretas.

O tratamento farmacológico pode trazer bons resultados, sendo que os antidepressivos são os medicamentos mais utilizados. Esta é apenas uma parte do plano de tratamento que deve incluir também a psicoterapia individual, a psicoterapia de família, bem como a internação hospitalar, quando necessária.


Bulimia Nervosa (BN)

Consiste em episódios de ingestão compulsiva e rápida de grande quantidade de alimento, com pouco ou nenhum prazer, que são acompanhados por um sentimento de perda de controle. Este episódio é interrompido por circunstâncias sociais ou pelo desconforto físico (dor abdominal ou náusea) e, geralmente, é seguido por sentimentos de culpa, tristeza ou autodepreciação.

A pessoa também tem episódios recorrentes de comportamento compensatório como induzir vômitos, usar laxativos e diuréticos de forma abusiva, fazer jejuns e exercícios físicos prolongados, na tentativa de prevenir o aumento do peso (a pessoa possui medo mórbido de engordar).

O vômito autoinduzido é extremamente comum, sendo encontrado em até 95% dos pacientes, provavelmente pelo seu efeito de redução imediata da ansiedade. Aproximadamente 20% dos pacientes obtêm, com o tempo, controle voluntário do reflexo de vômito por meio de uma contração abdominal, não necessitando mais induzi-lo.

Assim como na anorexia nervosa, a bulimia ocorre quase que exclusivamente em mulheres, numa proporção de 9:1 (nove mulheres para cada homem acometido). O início dos sintomas costuma ocorrer um pouco mais tardio que na AN, entre 18 e 23 anos, embora encontramos muitos casos com início entre os trinta e quarenta anos.

A procura de tratamento médico demora, em média, cerca de cinco anos. Esta demora na busca de auxílio decorre, frequentemente, de sentimentos de culpa e vergonha, assim como da ideia de que esse não seja um problema médico ou psicológico. Geralmente esta busca só ocorre quando há um problema clínico importante, prejudicando o funcionamento e os relacionamentos na família, no trabalho, na escola; ou quando há o desenvolvimento de sintomas depressivos. Obviamente, é melhor procurar atendimento médico antes que todos esses problemas ocorram, além de haver melhor prognóstico se o tratamento for feito mais precocemente.


Tratamento da BN

O ideal, pelo menos no início, é uma avaliação e um tratamento multiprofissional (clínico geral, endocrinologista, psiquiatra, psicólogo, nutricionista). Mas, infelizmente, a maioria dos pacientes é acompanhada somente por clínicos gerais ou por endocrinologistas, sem o adequado encaminhamento psiquiátrico. O tratamento da bulimia nervosa deve consistir de diferentes tipos de intervenção como farmacoterapia e psicoterapia.

É consagrado o uso de antidepressivos para este transtorno alimentar. O psiquiatra também deve estar atento para a existência de outras doenças como transtornos do humor (principalmente depressão), transtornos de ansiedade, abuso e dependência de drogas, entre outras, que costumam se associar à BN.

Também consideramos importante o acompanhamento por um clínico e por um especialista na área de nutrição, que poderá dar orientações precisas no sentido de promover uma "reeducação" alimentar.


Transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP)

É uma categoria ainda em estudo.Também conhecido como compulsão alimentar, o transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP) caracteriza-se pela ocorrência de episódios de descontrole alimentar, nos quais há uma ingestão desenfreada de alimentos, seguida por uma "ressaca moral" com autorreprovação e sentimento de culpa acentuado. Para que possamos realizar o diagnóstico, é necessário que este padrão
--> alimentar ocorra, ao menos, duas vezes por semana, por um período mínimo de seis meses. Além disso, diferencia-se da bulimia nervosa por não apresentar os comportamentos excessivos voltados para a perda de peso (vômitos autoinduzidos; uso de diuréticos, de laxantes etc.).

Embora exista uma íntima relação entre TCAP e a obesidade, devido à frequência e ao alto teor de calorias ingeridas a cada episódio de compulsão alimentar, é importante destacar dois aspectos: os episódios não ocorrem apenas em obesos e muitos obesos não apresentam compulsão alimentar. Dessa forma, a obesidade não pode ser critério determinante para se diagnosticar pessoas com TCAP.






Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva



Médica graduada pela UERJ com pós-graduação em psiquiatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora Honoris Causa pela UniFMU (SP) e Presidente da AEDDA – Associação dos Estudos do Distúrbio do Déficit de Atenção (SP). Diretora técnica das clínicas Medicina do Comportamento do Rio de Janeiro e em São Paulo, onde faz atendimento aos pacientes e supervisão dos profissionais de sua equipe. Escritora, realiza palestras, conferências, consultorias e entrevistas nos diversos meios de comunicação, sobre variados temas do comportamento humano.

Livros Publicados:
 Mentes Inquietas - TDAH: Desatenção, hiperatividade e impulsividade [Publicação revista e ampliada]
 Mentes e Manias: TOC: Transtorno Obsessivo-compulsivo [Publicação revista e ampliada]
 Sorria, você está sendo filmado (em parceria com o publicitário Eduardo Mello)
 Mentes Inquietas: Compreender o distúrbio do défice de atenção (DDA) // Editado em Portugal
 Mentes Insaciáveis: Anorexia, bulimia e compulsão alimentar
 Mentes Perigosas: O psicopata mora ao lado
 Bullying: Mentes perigosas nas escolas
 Mentes Peligrosas: Un psicópata vive al lado // Editado na Argentina
 Mentes Peligrosas: Un psicópata vive al lado // Editado no México
 Mundo Singular: Entenda o autismo
 Corações Descontrolados: Ciúmes, raiva e impulsividade

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