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11/09/2016

O que a eleição de Donald Trump significa para o Brasil

07:01
O que a eleição de Donald Trump significa para o Brasil




.:. ...O que a eleição de Donald Trump significa para o Brasil

Veja o que muda com a vitória do republicano







Nem parece que são só osamericanos que vão às urnas nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. Mais do que em qualquer outro país, o mundo inteiro fica de olho em cada detalhe da campanha — e apreensivo em relação ao resultado. Não à toa, houve quem organizasse até mesmo protesto aqui no Brasil por candidatos. Tudo isso porque o ocupante do Salão Oval, na Casa Branca, tem um impacto significativo na política e economia global. A dúvida é: qual (e quão grande) ele será?

















Neste ano, dois candidatos completamente diferentes protagonizaram uma disputa agressiva pelo posto. De um lado, o empresário bilionário Donald Trump, no Partido Republicano. De outro, a ex-primeira-dama e ex-secretária de Estado Hillary Clinton, no Partido Democrata. Quebrando todas as espectativas, o republicano conseguiu sair por cim. Época NEGÓCIOS ouviu especialistas para saber o que muda para o Brasil com essa vitória.
Economia
O mercado financeiro brasileiro e o global trabalhava com a hipótese de que Hillary sairia vencedora. Um resultado diferente chega como um choque e vai causar instabilidade pelos próximos meses. “A Hillary está precificada, digamos. Mais um mandato do Partido Democrata significaria poucas mudanças estruturais na condução da economia global”, diz Gilberto Braga, professor de finanças do Ibmec/RJ. Segundo o especialista, um desenrolar com Hillary teria sido melhor para a economia brasileira, uma vez que “evitaria um possível cenário de turbulência global que pudesse afetar nosso caminho de recuperação”. No sentido contrário, a vitória do adversário republicano traz um cenário de completa instabilidade global.
No que se diz respeito ao comércio exterior, o Brasil também terá de se posicionar se quiser ter uma relação relevante com os Estados Unidos. “A mudança na relação se dá mais pela mudança de governo no Brasil do que nos EUA”, avalia Carlos Gustavo. “Eles são um país relativamente aberto e nós, um país relativamente fechado.” Segundo ele, os Estados Unidos investiram em acordos de livre-comércio com diversos países nos últimos anos. “O Brasil, por outro lado, não teve nenhum acordo comercial relevante nos últimos anos. Ficamos um pouco amarrados no Mercosul.”
No entanto, se o Brasil quisesse estabelecer algum tipo de relação mais próxima com os EUA, o especialista diz acreditar que um governo Hillary Clinton teria sido melhor para os brasileiros. “Isso é curioso, porque, normalmente, os candidatos do partido republicano tendem a ser mais favoráveis ao livre-comércio. O que nós temos nessa eleição, que é muito atípica, é Donald Trump se dizendo contrário ao livre-comércio. Ele quer rever inclusive o Nafta, o acordo de livre-comércio com o Canadá e o México. É um discurso protecionista.”

Prejuízos globais
Como membro da comunidade internacional, o Brasil será afetado fortemente pelo resultado. “[A vitória de Trump] é um sinal de que as coisas estão mudando mais rápido do que a gente pensava”, diz Carlos Gustavo. Não ratificar acordos climáticos, proibir a entrada de certos grupos nos EUA e romper acordos de livre-comércio são algumas das ações que teriam impacto no mundo todo. “A possibilidade de um presidente Trump cumprir suas promessas na política externa e mesmo interna tem um potencial de desestabilização da geopolítica mundial, que fatalmente afetaria o Brasil”, afirma Carlos Eduardo Lins da Silva.
Relação bilateral
Para Carlos Eduardo Lins da Silva, livre-docente em comunicação pela USP e especialista em política americana, o resultado pode não fazer muita diferença do ponto de vista de relações bilaterais. Ele atribui três razões a isso. Primeiro, porque as relações os dois países estão muito bem enraizadas. “Sempre foram fortes em razão de valores culturais e políticos. E se cristalizaram com a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial”, afirma. “É uma relação que não tende a se prejudicar por causa de um ocupante da presidência num país ou no outro, por mais disparatados que sejam os valores momentâneos dos dois presidentes entre si”.
O segundo motivo é justamente o fato de que o Brasil nunca esteve entre as prioridades máximas da política externa norte-americana. Curiosamente, isso é algo positivo. “Para eles, as prioridades mais altas sempre são aqueles países que apresentam mais ameaça para a segurança nacional ou estabilidade mundial. E o Brasil é um país tradicionalmente pacífico, que não tem armas nucleares, está em paz com os seus vizinhos e não tem grandes divisões internas.” Há uma terceira razão: os laços que unem Brasil e EUA são muito mais fortes na sociedade civil do que entre governos. Há um contato direto que não depende de ações dos governantes.
“É interessante observar que, nessas eleições, o Brasil sequer foi mencionado”, lembra Carlos Gustavo, professor de relações internacionais da PUC-SP. O especialista aponta que ao comparar o governo Bush e o governo Obama não houve muita mudança na política externa no que se refere ao Brasil, embora sejam dois presidentes muito diferentes entre si. “Alguns até dizem que, durante o governo Bush, a relação era melhor.”
O relacionamento com o Brasil estremeceu mais recentemente em 2013, quando se tornou público o escândalo de espionagem nos Estados Unidos. Na época, foi descoberto que o país tinha como alvo até nações aliadas, como o Brasil. A então presidente Dilma Rousseff chegou a cancelar uma visita que tinha agendada ao país.
“A partir de então, você tem um período entre 2013 e 2014 em que nenhum dos dois lados quer ceder”, diz Geraldo Zahran, professor de relações internacionais da PUC-SP. Do lado dos EUA, porque o Brasil não era prioridade. E, do lado do Brasil, porque Dilma tinha problemas maiores para se preocupar, como sua reeleição em 2014. No primeiro ano do novo mandato, Dilma vai aos EUA, mas “a agenda já é diferente”, diz Zahran. “Por causa da agenda doméstica no Brasil, dos desafios constantes ao governo Dilma que a gente viveu.”
Com a chegada de Michel Temer ao poder, no entanto, pautas que vinham congeladas podem ser retomadas. E é disso que vai depender a relação com os Estados Unidos. Não se trata só de quem está do lado de lá — neste caso, Donald Trump —, mas também da iniciativa e disposição de quem estiver aqui. O país teria de mostrar interesse em se aproximar e adotar uma postura de protagonismo na América Latina.
Imigração
Uma das questões mais relevantes — e que distinguia os candidatos — nesta eleição era a posição deles em relação a imigrantes ilegais. E brasileiros que moram nos EUA em situação irregular serão afetados. No dia 16 de junho de 2015, ao lançar oficialmente sua campanha à presidência, Donald Trump iniciou o que seria uma longa série de declarações polêmicas contra latinos. Naquele dia, o bilionário fez sua mais famosa proposta: construir um muro na fronteira entre EUA e México.
“Quando se falava em América Latina [durante a  campanha presidencial], era mais em relação à imigração. Esse é um tema que afeta lateralmente o Brasil. Afeta mais o México e os países da América Central”, destaca Carlos Gustavo.
E a aversão a questões de imigrantes não é só coisa de Trump, mas um posicionamento mais amplo do partido. “[No governo de Barack Obama], houve algumas iniciativas de imigração aprovadas pelo Senado que foram paralisadas na Câmara por ação republicana”, lembra Geraldo Zahran. 


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.fonte: epocanegocios 


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11/03/2016

Justiça nega pedido de suspensão do Enem feita por procurador/Ministro: 'Mudar local do Enem é diferente de mudar local de votação'

14:19
Justiça nega pedido de suspensão do Enem feita por procurador/Ministro: 'Mudar local do Enem é diferente de mudar local de votação'





Justiça nega pedido de suspensão do Enem feita por procurador



ENEM E VESTIBULAR


Justiça federal nega pedido de suspensão do Enem 2016

Ação do MPF do Ceará alegava que não poderia haver duas redações no mesmo ano
   


ÚLTIMAS DE ENEM E VESTIBULAR



BRASÍLIA — A Justiça Federal no Ceará negou nesta quinta-feira o pedido de liminar feito pelo Ministério Público Federal (MPF) para suspender a realização do Enem, que acontece neste fim de semana, dias 5 e 6 de novembro (2016), quando cerca de 8,7 milhões de candidatos são esperados em locais de prova de todo o país.
pedido de suspensão do exame foi protocolado nesta quarta-feira pelo procurador Oscar Costa Filho, do MPF no Ceará, motivado pelo adiamento da avaliação para cerca de 191 mil participantes, que terão de fazer a prova nos dias 3 e 4 de dezembro devido a ocupações de estudantes em 303 escolas que seriam locais do Enem neste fim de semana. Costa Filho sustentava que não deve haver provas diferentes de redação num mesmo ano, já que, segundo ele, não se pode garantir que uma prova não será mais difícil que a outra.

Contudo, a juíza Elise Avesque Frota, substituta da 8ª Vara Federal do Ceará, afirmou, na decisão, que a isonomia do exame está garantida na correção das provas e não no tema da redação, como defendia o procurador.“Apesar da diversidade de temas que inafastavelmente ocorrerá com a aplicação de provas de redação distintas, verifica-se que a garantia da isonomia decorre dos critérios de correção previamente estabelecidos, em que há ênfase na avaliação do domínio da língua e de outras competências que não têm "o tema" como ponto central”, diz a juíza.A magistrada também considerou que a ocupação das escolas era uma situação imprevisível à época do lançamento do edital do exame, em abril e por isso a decisão de de alterar as datas de realização de provas dos estudantes afetados pelas ocupações de locais de prova tem justificativa.

Acionada pelo Ministério da Educação (MEC) para defender a realização do Enem conforme o previsto, a Advocacia-Geral da União (AGU) havia informado à Justiça Federal do Ceará que uma eventual suspensão do exame geraria prejuízo de R$ 776 milhões aos cofres públicos. Além disso, a alteração atrasaria a divulgação dos resultados, prevista para a segunda semana de janeiro.
Está mantido, assim, o adiamento da prova apenas para os candidatos que fariam o exame em escolas que estão ocupadas pelo movimento contra a PEC 241, que estabelece um teto para os gastos públicos, e contra a Medida Provisória que reforma o ensino médio, divulgada pelo governo federal em setembro deste ano.
Os estados com maior número de locais de prova ocupados são oParaná, com 74 escolas e 41.168 candidatos afetados, e Minas Gerais, com 59 ocupações e 42.671 participantes que farão o exame nos dias 3 e 4 de dezembroNo estado do Rio, são dez escolas e 7.232 alunos prejudicados.






fonte: oglobo



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10/15/2016

Gasolina mais barata pode ajudar a levar inflação à meta em 2017.../Pela primeira vez em sete anos, a Petrobras anunciou nesta sexta-feira a redução dos preços médios dos combustíveis:

08:11
Gasolina mais barata pode ajudar a levar inflação à meta em 2017.../Pela primeira vez em sete anos, a Petrobras anunciou nesta sexta-feira a redução dos preços médios dos combustíveis:










...Gasolina mais barata pode ajudar a levar

inflação à meta em 2017



Posto Ipiranga da Rua Real Grandeza, em Botafogo 
Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo

Analistas também veem corte de juros maior, com menor pressão de preços
   


Diferença pequena. 
Se reduções forem integralmente repassadas às distribuidoras
Petrobras estima que preços de gasolina e diesel para o consumidor recuem em R$ 0,05 - Domingos Peixoto


 Temer garante que queda no preço da gasolina não levará à alta de impostos 15/10/2016

Pela primeira vez em sete anos, a Petrobras anunciou nesta sexta-feira a redução dos preços médios dos combustíveis
de 3,2% para a gasolina e de 2,7% para o diesel
A medida, que entrou em vigor no primeiro minuto de hoje  (15/10/2016)
é reflexo da nova política de preços de combustíveis da estatal. Para alguns economistas, o anúncio reforça as expectativas de um corte, na semana que vem, de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, hoje em 14,25%. Analistas destacam ainda que, como são esperadas novas reduções no preço da gasolina, o índice oficial de inflação do país, medido pelo IPCA, pode convergir para o centro da meta, de 4,5%, no próximo ano.

De acordo com as projeções da Petrobras, se as reduções forem repassadas integralmente ao consumidor pelos revendedores, a queda na bomba será de 1,8% para a gasolina e de 1,4% para o diesel. Em ambos os casos, a estimativa é de um recuo de R$ 0,05 por litro, número que os especialistas do setor consideram pequeno. O presidente da Petrobras, Pedro Parente, explicou nesta sexta-feira, em entrevista coletiva, que a companhia irá avaliar mensalmente os preços dos combustíveis no Brasil, levando em conta as cotações internacionais do petróleo, as margens com a operação, os custos de transporte e a participação de mercado da estatal.

— O objetivo é fazer um ajuste dos preços de forma mais rápida. Vamos ter um comitê que vai avaliar, uma vez por mês, os preços e tomar as decisões para saber se é preciso reduzir ou elevar. Estamos fazendo esse primeiro movimento de redução — explicou Parente.

Corte DE 0,5 Ponto Na SELIC

Carlos Thadeu de Freitas, ex-diretor do Banco Central (BC), acredita que podem ocorrer novos cortes nos preços da gasolina, cujo peso no IPCA, índice oficial de inflação, é de 3,89%. Isso porque, mesmo com a redução anunciada nesta sexta (14/10/2016), 
os preços cobrados pela Petrobras continuarão acima do mercado internacional. Se antes da queda (conforme dados do dia 11, os últimos disponíveis), o valor cobrado da gasolina no país estava 15,9% acima daquele praticado no exterior, agora essa diferença caiu para 12,2%. No caso do diesel, essa margem passou de 28,2% para 24,7%, de acordo com o Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie). 

Desde novembro de 2014, os preços no Brasil estão acima dos cobrados lá fora.

— Se considerarmos que esses cortes na gasolina acontecerão, com efeito em outros preços, que as chances de o dólar voltar a se valorizar são menores, devido ao aumento da confiança do mercado sobre a aprovação do ajuste, levando à entrada de mais moeda estrangeira no país, isso alivia a inflação, que já está na boca do gol para ficar em 4,5% ano que vem. Então, está na hora de o Banco Central tirar os olhos do IPCA e colocá-los no crescimento da atividade e da arrecadação. Para isso, não pode insistir em doses homeopáticas, de cortes de 0,25 ponto — disse Freitas, que defende que o BC reduza a Selic em meio ponto percentual nas próximas duas reuniões.

Paulo Gomes, estrategista da gestora Azimut Wealth Management, também passou a ver espaço para um corte de 0,5 ponto percentual no dia 19. Mas ressalta que a redução do preço da gasolina não deve chegar imediatamente às bombas, já que distribuidoras e postos tendem a escoar os estoques pelo custo antigo, mais alto. 
Outro risco ao repasse imediato do corte de preços ao consumidor é o aumento do álcool anidro, que representa quase um terço (27%) da composição da gasolina, aponta o economista André Braz, responsável pelo monitoramento de preços realizado pelo Ibre/FGV.

— O álcool anidro está em um período de encarecimento por uma questão de safra da cana-de-açúcar e da valorização do preço do açúcar no mercado internacional, tornando a sua produção mais atraente do que a do álcool
Com menos álcool sendo produzido, ele fica mais caro. Até esses dois efeitos passarem, acredito que só uma parte da redução do preço da gasolina será repassada às bombas. A outra parte pode vir depois — explicou Braz.



Professor do Ibmec e economista da plataforma de investimentos Órama, Alexandre Espírito Santo afirma que a decisão da Petrobras traz a inflação de 2017 para mais perto do centro da meta, de 4,5%. Para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do BC, ele aposta em uma redução de 0,25 ponto percentual da Selic, com um corte de 0,5 ponto percentual em novembro. Para o ano que vem, ele espera uma queda de 3 pontos percentuais nos juros:

— Ajuda na queda dos juros na semana que vem e abre espaço para um IPCA mais próximo do centro da meta em 2017. Gasolina e diesel são importantes, pois afetam frete e transportes.

Alberto Ramos, economista do Goldman Sachs, faz a mesma projeção para a redução da Selic, mas ressalta que a estratégia do BC pode mudar no ano que vem.

— Se os preços continuarem a cair, pode sim dar mais margem para a Selic cair em 2017 — avaliou. — Não vejo isso (a decisão da Petrobras) como uma medida para acelerar o corte da próxima semana para 0,5 ponto percentual.

IPCA: PROJEÇÃO PARA 2016 RECUA A 7%

Apesar de alguns analistas associarem o anúncio desta sexta (14/10/2016)
da Petrobras à reunião do Copom na próxima semana, Parente fez questão de frisar que a redução dos preços não tem relação com as demandas do governo. Ele citou, por exemplo, a perda de participação no mercado da Petrobras devido ao avanço das importações.

"— O objetivo é dar a transparência necessária e que os parceiros entendam que a empresa está operando de acordo com uma liberdade que lhe é assegurada por lei. Não vejo como a redução do preço neste momento, com todas as justificativas, como a questão do "market share" (Quota de mercado)
possa ser vista como alguma coisa que tenha tido objetivos outros que não o próprio interesse das empresa
"Acho que a confiança no acerto dessa politica virá com a sua prática consistente ao longo do tempo — assegurou o presidente da Petrobras."

Parente destacou ainda que não informou o governo sobre a redução."



— Informamos ao Conselho de Administração e ao acionista controlador que estaríamos, proximamente, divulgando uma nova política. E isso foi feito na última reunião do Conselho. Mas, em nenhum dos casos, o valor efetivo da mudança foi informado, nem o percentual nem a direção, se iria aumentar ou cair — acrescentou.

O anúncio da redução do preço da gasolina também reforçou a expectativa de a inflação oficial, medida pelo IPCA, fechar o ano em 7%, segundo Braz, do Ibre/FGV. Ele explica que, a cada 1% de queda no preço da gasolina na bomba, existe um impacto de -0,04 ponto percentual na inflação do mês.

— É um movimento importante e que vai ajudar muito a expectativa de desaceleração da inflação. Antes do IPCA de setembro, que ficou em 0,08%, falávamos de um número perto de 7,5% para o ano. Então, as expectativas recuaram para 7%, e isso reforça ainda mais essa tendência e traz a possibilidade de ficar ainda menor — disse Braz.


fonte: oglobo.globo

Nota
SELIC: Também chamada simplesmente de "taxa básica", aSELIC é, no Brasil, a taxa de financiamento no mercado interbancário para operações de um dia, ou overnight, que possuem lastro em títulos públicos federais, títulos estes que são listados e negociados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, ou Selic.Fonte: wikipedia

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