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2/11/2017

PMs começam a se apresentar nas ruas de Vitória, diz governo do ES

13:58
PMs começam a se apresentar nas ruas de Vitória, diz governo do ES






    |11/02/2017 


PMs começam a se 


apresentar nas ruas 


de Vitória, diz governo do ES




Policiais foram vistos na Praça do Papa, na Oito e na rodoviária de Vitória.


Crise chega ao 8º dia, com 138 mortes; mulheres dizem que seguem ato.









Policiais militares foram vistos em pontos de Vitória e o governo do estado disse que eles se apresentaram para começar a fazer o policiamento ostensivo, que começou no Centro de Vitória e se estendeu para outros pontos do estado, na tarde deste sábado (11).
Mesmo com o policiamento, as mulheres dizem que seguem a ocupação das portas de batalhões e questionam o patrulhamento. A crise no estado chegou ao 8º dia, com 138 mortes, segundo sindicato dos Policiais Civis.
A reportagem da TV Gazeta viu mais de 10 policiais fardados, na Praça do Papa, na capital, por volta das 16h. Outros grupos também foram vistos na Praça Oito, no Centro, e na Rodoviária de Vitória.
A Secretaria de Segurança Pública (Sesp) disse que a chegada dos militares aconteceu após uma chamada operacional realizada às 16h, na Praça Oito e na Rodoviária.
Questionada sobre a apresentação dos militares, a Sesp não respondeu se eles saíram dos batalhões que estão com as entradas ocupadas pelas mulheres de PMs ou se os militares que se apresentaram nas ruas estavam fora dos quarteis.
Ao longo do dia, o G1 ficou por 10h na porta de um dos batalhões em Vitória, das 7h às 17h, no bairro Maruípe, e nenhum militar foi visto saindo pelo portão principal. Às 19h, as mulheres seguiam ocupação no Batalhão de Maruípe.
“Não vamos sair da frente dos batalhões. O governador tem que conversar com o movimento. Eles estão usando farda, mas não são policiais. Eles estão maquiando a situação”, disse a dona de casa Ordilene, esposa de um policial militar.
O coronel Cássio Bassetti, diretor de inteligência da PM, disse que cerca de 60 policiais se apresentaram na Rodoviária. Metade foi direcionada ao policiamento na rua. Alguns militares também foram vistos na Praça do Papa, também em Vitória.
⁠⁠⁠O Major Rogério Fernandes Lima, da Associação dos Oficiais Militares do Espírito Santo, disse que não tem informação sobre o policiamento nas ruas de Vitória. Segundo ele, quem confirma é a própria instituição da Polícia Militar.
Policiais Militares na Praia da Costa (Foto: Vitor Jubini/A Gazeta)
No Batalhão da PM, em Maruípe, Vitória, mulheres seguem ocupação (Foto: André Rodrigues/ A Gazeta)


Ministro da Defesa

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, pediu neste sábado (11) que os policiais militares paralisados no Espírito Santo "venham às ruas" e apelou para que as mulheres que protestam por eles "não levem seus companheiros a uma armadilha", referindo-se à onda de violência que completa oito dias no estado.
"Existem policiais que querem trabalhar. Existem policiais hoje mantidos em situação de detenção. Para estes eu quero falar que venham para as ruas e venham cumprir seu juramento", disse o ministro diante de jornalistas.
Crise
A onda de violência no Espírito Santo deixou 138 mortos até as 17h desta sábado (11), segundo o Sindicato dos Políciais Civis do Espírito Santo (Sindipol). Desde o início da crise, a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp-ES) não divulga números de homicídios.
Na sexta-feira (10), representantes dos policiais militares e do Governo do Estado chegaram a um acordo, na noite desta sexta-feira (10) em uma reunião sem a participação das mulheres dos PMs que ocuparam a frente dos batalhões no estado.
Na quinta-feira (9), as mulheres de PMs não entraram em acordo governo do estado e seguem ocupando a frente dos batalhões no estado e impedindo a saída do policiais. Os protestos chegaram ao 8º dia. A reunião durou 10h e terminou na madrugada de sexta.
Para reforçar a segurança das ruas, estão sendo empregados 3.130 homens, mais de 180 veículos, 3 helicópteros, 7 blindados, segungo o ministro da Defesa Raul Jungmann, em visita ao estado.
DPM de Jardim da Penha, com policiais (Foto: Divulgação/ Sesp)

Alguns policiais militares são vistos na Rodoviária de Vitória (Foto: Katilaine Chagas/ A Gazeta)




PMs são vistos na Praça do Papa (Foto: Maíra Mendonça/ A Gazeta)
tópicos:
  • Ministro diz que 'não há possibilidade' de anistia para PMs parados no ES
    s
  • ES teve 40 mortes em 1 dia durante crise na segurança, diz sindicato

  • Adolescente é morto pelo Exército em bairro da Grande Vitória

  • Moradores do ES tentam retomar rotina no 8º dia sem PM na rua

fonte: Do G1 ES
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Forças ficarão o 'tempo necessário' no ES, e Grande Vitória começa a voltar à normalidade, diz ministro

12:15
Forças ficarão o 'tempo necessário' no ES, e Grande Vitória começa a voltar à normalidade, diz ministro







  11/02/2017

Forças ficarão o 'tempo necessário' no 


ES, e Grande Vitória começa a voltar à


normalidade, diz ministro



Raul Jungmann afirmou que policiamento 


está superior ao dos dias normais.



Ministro reuniu-se neste sábado (11) com autoridades locais.






Do G1









O ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou neste sábado (11) que as forças nacionais ficarão o tempo necessário em Vitória, no Espírito Santo, e que a região começa a voltar à normalidade após a mobilização do exército para conter uma onda de violência iniciada pela paralisação de policiais militares há mais de uma semana.
 
"Se nós ainda não recuperamos ou resgatamos a plena normalidade, estamos a caminho disso", disse Jungmann à imprensa.
Ele afirmou que a determinação do presidente Temer é garantir a normalidade na região. "Não vamos vacilar. Missão dada é missão cumprida e vamos até o fim", acrescentou.
Segundo o ministro, a ação emprega 3.130 homens das forças nacionais no estado, mais de 180 veículos, três helicópteros e sete blindados.
"A nossa determinação é envolver os recursos pelo tempo que for necessário até que essa normalidade seja assegurada", acrescentou Jungmann.
Policiamento
Jungmann acrescentou que o policiamento neste sábado (11) é superior aos dias normais. "Desde que as forças aqui chegaram não têm acontecido mais saques e arrombamentos. Também houve uma redução expressiva de assassinatos e homicídios, tiveram uma queda vertical”
O governador em exercício do Espírtio Santo, César Colnago, afirmou o governo está tomando todas as medidas necessárias para restabalecer a ordem no estado em meio à onde de violência na região. "Não podemos deixar a população desprotegida por esse ato de violência e insanidade contra a população capixaba", disse à imprensa.
Onda de violência

A paralisação de policiais militares no Espírito Santo já dura oito dias. O estado ficou sem policiamento porque protestos de familiares impediram a saída de policiais militares dos Batalhões e Quartéis do Estado.
O estado teve 137 mortes no período segundo o sindicato dos policiais civis. O número é superior aos 122 registrados em todo o mês de fevereiro de 2016.
Representantes dos policiais militares e do Governo do Estado chegaram a um acordo em uma reunião sem a participação das mulheres dos PMs que ocuparam a frente dos batalhões no estado.
Segundo nossa apuração, a avaliação é que o acordo fracassou porque não foi fechado com representantes efetivos dos grevistas e este é um movimento sem lideranças conhecidas.
O acordo foi fechado na sexta-feira (10) à noite com quatro associações de policiais militares e bombeiros. Assim que foi divulgado, as mulheres de PMs que estão em frente aos quartéis reclamaram que não foram ouvidas e continuaram em frente aos quartéis.
Policiais dizem que não saem para o trabalho porque são impedidos pelas mulheres e familiares. Mas, segundo nossa apuração, coordenadores das forças militares e autoridades governamentais não dão credibilidade a isso pois acreditam que os PMs usam os familiares para tentar escapar de punição.

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CRISE NO ES
Sem PM, estado tem onda de crimes
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