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11/29/2016

Avião com equipe da Chapecoense cai na Colômbia e deixa mortos

09:40
Avião com equipe da Chapecoense cai na Colômbia e deixa mortos









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Avião com equipe da Chapecoense cai na Colômbia e deixa mortos


Segundo autoridades colombianas, há mais de 70 mortos e 6 sobreviventes.
Avião decolou de Santa Cruz de la Sierra (Bolívia) com destino a Medellín.











O avião que transportava a delegação da Chapecoense para Medellín, na Colômbia, sofreu um acidente na madrugada desta terça-feira (29). Segundo autoridades colombianas, há mais de 70 mortos e seis sobreviventes. O avião da LaMia, matrícula CP2933, decolou de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, com destino a Medellín.
Segundo as autoridades colombianas, a aeronave levaria 81 pessoas a bordo: 72 passageiros e 9 tripulantes. No entanto a lista inclui quatro que não embarcaram e estão vivos. Não há confirmação se outras pessoas embarcaram no lugar deles.






















Segundo comunicado da Aeronáutica Civil Colombiana, os seis sobreviventes são os jogadores Alan Ruschel, Neto e Follmann, o jornalista Rafael Henzel, o técnico da aeronave Erwin Tumiri e a comissária de bordo Ximena Suarez.
O goleiro Danilo também tinha sido resgatado com vida, mas morreu no hospital.
O ex-jogador Mario Sergio, comentarista do canal FoxSports, está entre as vítimas, segundo o Bom Dia Brasil.
Os jogadores da equipe de Santa Catarina são:
- Goleiros: Danilo e Follmann;
- Laterais: Gimenez, Dener, Alan Ruschel e Caramelo;
- Zagueiros: Marcelo, Filipe Machado, Thiego e Neto;
- Volantes: Josimar, Gil, Sérgio Manoel e Matheus Biteco; 
- Meias: Cleber Santana e Arthur Maia;
- Atacantes: Kempes, Ananias, Lucas Gomes, Tiaguinho, Bruno Rangel e Canela.
O acidente

O voo que tranportava a equipe da Chapecoense partiu na noite de segunda-feira de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, em direção a Medellínx. Segundo a imprensa local, a aeronave  perdeu contato com a torre de controle às 22h15 (local, 1h15 de Brasília), entre as cidades de La Ceja e Abejorral, e caiu ao se aproximar do Aeroporto José Maria Córdova, em Rionegro, perto de Medellín.
Ferido em queda de avião da Chapecoense, jogador Alan Luciano Ruschel é atendido em hospital na Colômbia (Foto: Guillermo Ossa/Reuters)
Avião que transportava a delegação da Chapecoense para Medellín, na Colômbia, sofreu um acidente na madrugada desta terça-feira (Foto: Luis Benavides/AP)
O Comitê de Operação de Emergência (COE) e a gerência do aeroporto informaram que a aeronave se declarou em emergência por falha técnica às 22h (local) entre as cidades de Ceja e La Unión.
O diretor da Aeronáutica Civil, Alfredo Bocanegra, explicou à Rádio Nacional da Colômbia que, embora chovesse e houvesse neblina na região, o aeroporto Rionegro estava operando normalmente. Segundo ele, aparentemente foram falhas elétricas que causaram o acidente. O piloto relatou problemas à torre de controle do aeroporto de Santa Cruz, na Bolívia.
Mais cedo, a imprensa colombiana chegou a cogitar como causa a falta de combustível, mas também informou que o piloto despejou combustível após perceber que o avião iria cair.
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Uma operação de emergência foi ativada para atender ao acidente. A Força Aérea Colombiana dispôs helicópteros para ajudar em trabalhos de resgate, mas missões de voos foram abortadas nesta madrugada por causa das condições climáticas. Choveu muito na região na noite de segunda, o que reduziu a visibilidade.
Equipes chegaram ao local do acidente por terra, mas o acesso à região montanhosa é difícil e a remoção é lenta.
Narrador Rafael Henzel foi resgatado com vida do acidente (Foto: Reprodução/Twitter/Rafael Henzel )
Final de 
campeonato


O time da Chapecoense embarcou para a Colômbia na noite de segunda (28), para disputar a primeira partida da final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional, na quarta (30).
Inicialmente, o voo iria diretamente de Guarulhos (SP) para Medellín, mas o voo foi vetado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Em razão do veto, a equipe tomou um voo comercial até a Bolívia e, de lá, o grupo pegou o voo da LaMia (veja imagens do embarque da Chapecoense em Guarulhos).
O avião da LaMia prefixo CP-2933 que caiu com a delegação da Chapecoense, modelo Avro RJ85, é visto em foto de arquivo de setembro de 2015 em Norwich, na Inglaterra (Foto: Matt Varley/Reuters)
Em comunicado, o clube de Santa Catarina informou que espera pronunciamento oficial da autoridade aérea colombiana sobre o acidente.
Em seu perfil no Twitter, o Atlético Nacional lamentou o acidente e prestou solidariedade à Chapecoense: "Nacional lamenta profundamente e se solidariza com @chapecoensereal pelo acidente ocorrido e espera informação das autoridades".
O primeiro jogo da decisão, marcado para esta quarta-feira, foi cancelado, segundo a  Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol). A CBF adiou a final da Copa do Brasil, entre Grêmio e Atlético Mineiro, que também estava prevista para quarta-feira.
Comentarista da Fox, o ex-jogador Mário Sérgio, está entre as vítimas do acidente (Foto: Reprodução/Fox)
O Itamaraty, pelo telefone, informou que a embaixada do Brasil em Bogotá está em contato com as autoridades colombianas para obter informações sobre o acidente. A assessoria informou que as notícias ainda chegam desencontradas.
O Ministério das Relações Exteriores vai esperar um posicionamento oficial sobre vítimas e circunstâncias do acidente para se pronunciar. Está previsto que divulguem uma nota oficial ainda agora de manhã. O embaixador em Bogotá se chama Julio Bitelli.
A companhia

A LaMia (Línea Aérea Mérida Internacional de Aviación) é uma companhia de aviação que foi inicialmente constituída na Venezuela no ano de 2009 e depois mudou sua sede para a Bolívia (Santa Cruz de la Sierra).
A empresa vem sendo desenvolvida para voos não regulares (charter), com o objetivo de permitir o desenvolvimento de atividades no país e no exterior, com aeronaves de grande porte – de passageiros e de carga.
fonte: Do G1, em São Paulo

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10/25/2016

Aos 72, morre Carlos Alberto Torres, o maior dos capitães do futebol brasileiro

09:40
Aos 72, morre Carlos Alberto Torres, o maior dos capitães do futebol brasileiro








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...Aos 72, morre Carlos Alberto Torres, o maior dos capitães do futebol brasileiro


Habilidoso, 
líder nato, 
lateral-direito,
depois zagueiro, 
o Capita, 
como era carinhosamente chamado, 
levantou a taça do tricampeonato de 1970 pela Seleção

A braçadeira de capitão sempre lhe caiu bem. Porte esguio, olhar penetrante, personalidade marcante. Não tinha jogador que não ouvisse com atenção suas observações, seus conselhos ou, na pior das hipóteses, suas broncas. Nem Pelé escapava, e foram  muitas as vezes em que precisou até baixar a cabeça. E foi esse grande capitão que o futebol brasileiro e o mundo perderam nesta terça-feira, aos 72 anos. Morreu na manhã desta terça-feira, no Rio de Janeiro, vítima de enfarte fulminante, Carlos Alberto Torres, atualmente comentarista do SporTV. Nome e sobrenome de craque. O homem do tricampeonato mundial em 1970, que beijou e levantou a Taça Jules Rimet. O pai de Andrea e de Alexandre Torres, zagueiro que atuou no Fluminense e no Vasco.
Casado três vezes - uma das esposas foi a atriz Terezinha Sodré -, o capitão do tri, que também foi vereador no Rio, de 1989 a 1993, pelo PDT, estava em casa quando passou mal, na Barra da Tijuca. Ainda foi levado para o Hospital Riomar, mas as tentativas de reanimá-lo foram em vão. O detalhe é que Carlos Alberto tinha um irmão gêmeo, Carlos Roberto, falecido há um mês.



Nascido a 17 de julho de 1944, carioca do bairro da Vila da Penha, Carlos Alberto, seja como lateral-direito, onde começou na base do Fluminense, seja como zagueiro, sempre desfilou pelos gramados uma classe com a bola nos pés em que não ficava para trás nem para um astro do nível de Franz Beckenbauer. Santos, Botafogo, Flamengo e New York Cosmos tiveram em campo a sua classe. Era reverenciado no mundo todo pelo seu passado. Depois, como treinador, o Capita, como era carinhosamente chamado, teve como pontos altos a conquista do Campeonato Brasileiro de 1983, pelo Flamengo, da Copa Conmebol, em 1993, pelo Botafogo, e do Campeonato Carioca de 1984, pelo Fluminense.
No tour da Taça Fifa antes da Copa de 2014, realizada no Brasil, Carlos Alberto Torres repetiu o beijo que dera na Jules Rimet em 1970. Capitão ganhou títulos como jogador e técnico (Foto: Gaspar Nobrega / Inovafoto Divulgação)



Como jogador, Carlos Alberto conquistou uma penca de títulos. No Fluminense, clube de coração, onde começou a carreira, ganhou o Carioca em 1964, quando estourou, e depois, no seu retorno, os de 1975 e 1976, com a famosa Máquina montada pelo presidente eterno Francisco Horta. No Santos de Pelé, onde chegou em 1965, ainda garoto, e viveu o auge, atuando ao lado de craques como o próprio Rei do Futebol, Edu e Clodoaldo, companheiros de tricampeonato mundial, levou a Taça Brasil em 1965 e 1968, o Torneio Rio-São Paulo em 1966, a Recopa Sul-Americana em 1968 e muitos campeonatos paulistas - 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973.


Em sua breve passagem pelo Botafogo em 1971, emprestado pelo Santos, Carlos Alberto Torres não conquistou títulos mas teve também presença marcante, atuando ao lado de craques como Jairzinho, Paulo Cezar Caju e outros. Depois, voltou ao Peixe, ainda no mesmo ano, onde ficou até 1974. Retornou então ao Fluminense, onde viveu outro grande momento em sua carreira, com a Máquina de Rivellino, Paulo Cezar, Pintinho, Doval & Cia.



Saiu da Máquina em 1977 para atuar no Flamengo de Zico, onde também passou em branco mas viu começar ali aquela que seria a maior equipe rubro-negra da história. Depois, reviu Zico, Junior, Leandro e Adílio quando os comandou na conquista do Brasileiro de 1983.
O pouco tempo no Flamengo como jogador teve explicação. O New York Cosmos o queria. Já como zagueiro, Carlos Alberto foi para a equipe americana recém-montada para atuar com supercraques. O Cosmos ficou conhecido por reunir uma verdadeira seleção mundial, de Pelé a Franz Beckenbauer. E o Capita, por lá, foi campeão por quatro temporadas - 1977, 1978, 1980 e 1982. Levantar taça era com ele mesmo.
E quando, no estádio Azteca, levantou a Jules Rimet, a maior que conquistou, no tricampeonato de 1970, no México, Carlos Alberto eternizou não só o gesto, mas também uma geração fora de série. Zagallo sempre dizia que fora de campo era o comandante, mas, no gramado, era o seu capitão o porta-voz. O gol marcado pelo lateral-direito, o último na goleada por 4 a 1 sobre a Itália na grande final, sintetizou o que o então camisa 4 e toda aquela Seleção tinham de melhor. A jogada, que iniciou da intermediária com série de dribles de Clodoaldo, foi de pé em pé até Pelé dar um simples toque para o lateral, que vinha de trás. A bola ainda deu uma pequena subida antes de o jogador desferir o potente chute que estufou a rede. 

Carlos Alberto era um jogador moderno para o seu tempo. Tinha forte poder de marcação, a ponto de poder ter atuado, já como veterano, na zaga. Era também dono de uma rara habilidade e contava com fôlego e capacidade para subir ao ataque como elemento surpresa. 
Liderança como jogador e técnico
Sua história na Seleção começou em 30 de maio de 1964, contra a Inglaterra, no Maracanã, na goleada por 5 a 1. Foram 69 partidas com a camisa verde-amarela e nove gols marcados. Um número considerável para um lateral-direito. Na Seleção sentiu-se à vontade como nos clubes para exercer uma liderança dentro e fora de campo, principalmente no tricampeonato mundial de 1970, ao lado de Pelé e Gerson.
Como jogador, Carlos Alberto Torres ainda teve uma breve passagem pelo California Surf, até retornar ao Cosmos e encerrar a carreira em 1982. Não demorou muito, no entanto, para o Capitão voltar a frequentar o mundo do futebol, mas como treinador. Numa decisão ousada na época, o Flamengo, em crise na tabela do Brasileirão, convidou Carlos Alberto para ser o técnico. O time tinha sido campeão em 1982, mas passava por mau momento naquele período. O Capita assumiu a equipe e a levou a uma reação na tabela rumo ao tricampeonato brasileiro, na final sobre o Santos, vencida por 3 a 0, num Maracanã com mais de 150 mil pessoas.
Ali era o começo de uma carreira como treinador com altos e baixos. Sim, Carlos Alberto não foi como técnico tão brilhante como era no gramado com a bola nos pés. Mas teve momentos importantes. No Botafogo, comandou uma equipe limitada tecnicamente rumo à conquista de uma competição internacional, a Copa Conmebol, conquistada em 1993. A final foi contra o Peñarol. Depois do 1 a 1 em Montevidéu, os dois times voltaram a empatar, mas por 2 a 2, no Maracanã. A disputa foi para os pênaltis, com vitória alvinegra por 3 a 1. Tanto ao lado de craques consagrados como comandando jogadores jovens e desconhecidos, com ou sem braçadeira, o Capita tinha liderança e estrela. 





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