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10/14/2016

Petrobras aprova redução de preços de diesel e gasolina nas refinarias

10:26
 Petrobras aprova redução de preços de diesel e gasolina nas refinarias








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"Petrobras aprova redução de 


preços de diesel e 


gasolina nas refinarias"



Empresa aprova nova política de preços e 

fará avaliações mensais.


Redução na bomba depende de postos; 

previsão é que caia a partir de 2ª.



  • Economia
  • Petrobras

  • tópicos:







    A Petrobras informou nesta sexta-feira (14) que reduzirá o preço da gasolina e do diesel nas suas refinarias, pela primeira vez desde 2009. A diretoria executiva da companhia aprovou na véspera a implantação de uma nova política de preços para esses combustíveis, considerando o mercado internacional. 
    Nós temos os tanques bem abastecidos para atender o final de semana. E qualquer produto que chegar na segunda-feira já vem com o preço novo”,"
    José Alberto Gouveia, do Sincopetro
    A companhia decidiu reduzir o preço do diesel em 2,7% e da gasolina em 3,2% na refinaria. Esses preços entrarão em vigor a partir da zero hora de sábado (15).
    "Pode-se esperar um maior número de reajustes. A expectativa é que a gente possa fazer uma avaliação mais rápida dos nossos preços", disse o presidente da Petrobras, Pedro Parente.
    Segundo a petroleira, se a redução aplicada na refinaria for integralmente repassada ao consumidor final, na bomba dos postos, o diesel pode cair 1,8%, ou R$ 0,05 por litro. Já a gasolina pode cair 1,4%, ou R$ 0,05 por litro.
    "Commodities são precificadas pelo mercado. Nós vamos nos referenciar pelo preço de mercado", disse o diretor de refino e gás natural, Jorge Celestino, ao explicar a base da nova política de preços.
    De acordo com comunicado da Petrobras, enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a decisão considerou "o crescente volume de importações, o que reduz a participação de mercado da Petrobras, e também a sazonalidade do mercado mundial de petróleo e derivados".













    Petrobras detalha nova política de preços em coletiva no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (14).(Foto: Daniel Silveira/G1)











    Petrobras fará avaliação mensal de preços

    Segundo o diretor financeiro e de relacionamento com investidores, Ivan Monteiro, essa nova política não altera em nada a meta da companhia. Pode acarretar uma queda de receita, mas, como um todo, não vai impactar o planejamento estratégico, diz ele.
    Durante a coletiva de imprensa, Pedro Parente destacou que serão realizadas reuniões mensais para avaliar os preços, com resultados divulgados à imprensa e por meio dos canais de relacionamento da companhia. Ou seja, a empresa poderá anunciar reajustes de preços de acordo com o comportamento dos preços internacionais de combustíveis. "Isso tudo tem o objetivo de levar para a sociedade e para o mercado a transparência que se espera", disse o presidente da Petrobras.
    Segundo cálculos da Tendência Consultoria, o barril de petróleo do tipo Brent, referência global, teria que bater US$ 58 para que a gasolina no Brasil fosse negociada pelo mesmo valor de referência no exterior. No caso do diesel, o petróleo teria que estar cotado acima de US$ 66 o barril. Na vépera, o Brent fechou a US$ 52,03 o barril.

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    Na bomba dos postos
    O presidente do sindicato dos donos de postos de São Paulo (Sincopetro), José Alberto Gouveia, calcula que os postos começarão a repassar a redução do preço da gasolina e diesel a partir de segunda-feira (17).
    "Nós temos os tanques bem abastecidos para atender o final de semana. E qualquer produto que chegar na segunda-feira já vem com o preço novo”, explica.

    Segundo ele, mesmo que algum posto permaneça com os tanques cheios na segunda-feira, ao ver que outros postos estão reduzindo o preço, eles preferirão perder dinheiro a perder o cliente.
    “A partir de segunda ou terça alguns postos já começam a ter redução pro consumidor pra competir com o mercado, e o consumidor com certeza vai pagar menos. Assim, os donos de postos também ganham novos clientes”, diz.
    Gouveia ressalta que a redução do preço é na gasolina A, e não inclui a carga de impostos nem o etanol anidro, que chega a 27% na mistura.

    Por isso, ele preferiu não fazer uma previsão de quanto seria a redução em centavos por litro de gasolina e diesel.
    Gasolina mais cara no Brasil

    O preço da gasolina nas refinarias da Petrobras está atualmente cerca de 15% acima da média dos preços no exterior e já são 13 meses seguidos de gasolina bem mais cara no Brasil, segundo dados do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE).
    A alta dos preços do petróleo no mercado global nas últimas semanas, com o barril se mantendo acima de US$ 50, reduziu os ganhos da Petrobras com a venda de gasolina e diesel no Brasil. Pelos cálculos do CBIE, com a redução de preços anunciada nesta sexta-feira, a diferença entre o preço da gasolina nas refinarias nacionais e os de referência global se aproxima de 12%.
     
    Risco de reajuste no curto prazo
    Para o sócio-diretor do CBIE, Adriano Pires, a Petrobras deveria ter esperado a reunião da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), marcada para novembro, uma vez que uma alta do preço do barril de petróleo para patamares mais próximos de US$ 60 podem obrigar a companhia a ter que anunciar um reajuste nos preços da gasolina e do diesel.
    "A Petrobras não deveria reduzir os preços neste momento. De 3 semanas para cá o barril de tem subido muito, e a principal explicação é a expectativa em relação á reunião da Opep. Se houver um consenso sobre redução de produção e o barril chegar a US$ 55, dependendo do câmbio, a Petrobras pode ser obrigada a aumentar os preços da gasolina e do diesel", afirma o analista.
    O último aumento nos preços dos combustíveis nas refinarias tinha sido anunciado pela Petrobras em setembro do ano passado: 6% para a gasolina e 4% para o diesel.
    Desde então, a Petrobras vinha obtendo elevada margem de lucro com a venda de combustíveis, permitindo à empresa recuperar parte das perdas que teve no período em que o governo a obrigou a manter os preços artificialmente represados.
    Pelos cálculos do CBIE, as diferenças de preços proporcionaram para a Petrobras, somente entre janeiro e julho, um ganho potencial de cerca de R$ 15 bilhões – R$ 11,8 bilhões com a gasolina e R$ 3,2 com o diesel.
    Sem interferência do governo
    Em junho, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, afirmou que 
    da estatal envolvendo reajuste no preço dos combustíveis no Brasil. De acordo com ele, essa seria uma decisão "empresarial".
    Em abril, a Petrobras informou que "não havia previsão", naquele momento, de reajuste nos preços de comercialização de gasolina e diesel, em meio a expectativas do mercado de que uma redução seria anunciada.
    Na época, analistas afirmaram que uma redução nos preços dos combustíveis seria muito negativa para a Petrobras, uma vez que aumentaria a pressão sobre o fluxo de caixa da estatal, que busca se recuperar de prejuízo de R$ 36,9 bilhões no quarto trimestre.
    O governo da ex-presidente, Dilma Rousseff, sofreu críticas no passado por segurar aumento do preço dos combustíveis em momentos de valorização do petróleo no exterior – os preços aqui seguem cotações internacionais.
    Segundo os críticos, a medida trouxe prejuízos à Petrobras de cerca de US$ 40 bilhões no acumulado desde 2010. O governo, porém, alegava que essa política evitava oscilações prejudiciais aos consumidores e auxiliava no controle da inflação.
    A definição de uma nova política de preços baseada na paridade internacional é bem vista pelo mercado. Para analistas do setor, trata-se de um avanço na administração da Petrobras, e a maior previsibilidade tende a valorizar os ativos que a Petrobras está colocando à venda.
    novo plano de negócios da Petrobras prevê arrecadar US$ 19,5 bilhões com a venda de ativos (os chamados desinvestimentos) e parcerias entre 2017 e 2018, além dos US$ 15,1 bilhões projetados em vendas de ativos entre 2015-2016.
    Perto das 11h30, as ações preferenciais da petrobras tinham alta de 2,47%, enquanto o Ibovespa avançava 1,41%. Veja a cotação

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      06/10/2016
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      30/09/2016
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      30/09/2016
    • Política de preços não gerou retorno para a Petrobras, diz Parente
      26/09/2016
    Do G1, em São Paulo e no Rio

    fonte: g1.globo 

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    10/06/2016

    Bancários de 13 estados mais o DF decidem encerrar a greve

    17:35
     Bancários de 13 estados mais o DF decidem encerrar a greve








    .:.





    Bancários de 13 estados mais o DF decidem 


    encerrar a greve


    Sindicatos regionais realizam assembleias nesta quinta.


    Categoria aceitou 3ª proposta feita por bancos, de reajuste salarial de 8%.


    Após 31 dias de paralisação, bancários de alguns Estados já decidiram nesta quinta-feira (6) encerrar a greve da categoria após mais de um mês. As agências voltam a funcionar nesta sexta-feira (7). Há diversos sindicatos regionais discutindo neste momento se aceitam ou não a proposta dos bancos para encerrar a greve.
    terceira oferta apresentada Fenaban (Federação Nacional do Bancos) na noite de quarta-feira foi de reajuste de 8% em 2016 e abono de R$ 3.500. A proposta também inclui aumento de 10% no vale refeição e no auxílio-creche-babá e de 15% no vale alimentação. Os bancos também se comprometeram a garantir aumento real de 1% em todos os salários e demais verbas.
    O acordo proposto pelos bancos tem validade de dois anos. Para 2017, os salários serão reajustados pela inflação (INPC/IBGE), mais 1% de aumento real.
    Veja abaixo 

    as regiões que encerraram a greve:
     Bancários do Distrito Federal votam durante assembleia no Setor Bancário Sul, nesta quinta (6) (Foto: Mateus Vidigal/G1)
    ACRE
    Por unanimidade, os funcionários de bancos do Acre decidiram aceitar a nova proposta oferecida pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e encerrar a greve que já durava 31 dias. A proposta foi aceita durante assembleia da categoria na tarde desta quinta-feira (6).
    AMAPÁ
    Bancários do Amapá decidiram, em assembleia geral na noite desta quinta-feira (6), encerrar a greve, segundo o sindicato da categoria. Com o fim da paralisação, agências devem retornar os serviços internos na sexta-feira (7).

    AMAZONAS
    Os bancários do Amazonas decidiram, durante assembleia realizada nesta quinta-feira (6), encerrar a greve após 31 dias de paralisação. As agências devem voltar a funcionar, na capital e interior, nesta sexta-feira (7).

    DISTRITO FEDERAL
    Bancários de bancos privados e do Banco do Brasil do Distrito Federal decidiram, em assembleia, encerrar a greve. O retorno aos postos de trabalho deve ocorrer já na manhã desta sexta (7). As propostas específicas de BRB e Caixa ainda seriam votadas.
    MINAS GERAIS
    Belo Horizonte

    Bancários de Belo Horizonte e outras 54 cidades de Minas decidiram nesta quinta-feira (6) encerrar a greve da categoria, de acordo com o Sindicato dos Bancários de BH e Região. O movimento durou 31 dias e foi o mais longo dos últimos anos.

    Divinópolis
    Em assembleia que começou às 18h30 e durou quase uma hora, os profissionais votaram edecidiram por aceitar a proposta de reajustes oferecida pelos bancos. Todas as 19 agências da cidade voltam a operar normalmente nesta sexta-feira (7), após 31 dias de greve.

    Governador Valadares
    Após assembleia realizada no início da noite desta quinta-feira (6), bancários decidiram pelo fim da greve em Governador Valadares. Desde o dia oito de setembro que a categoria havia aderido à greve; 22 agências estavam com os trabalhos paralisados ou comprometidos na cidade.
    Zona da Mata
    O Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da Zona da Mata e Sul de Minas (Sintraf)decidiu encerrar a greve dos bancários na região após pouco mais de um mês de paralisação. Em Juiz de Fora, 45 agências chegaram a ter as atividades suspensassendo 24 bancos privados e 21 bancos públicos.
    PARÁ
    Os bancários de bancos privados encerraram a greve no Pará. A decisão foi anunciada nesta quinta-feira (6), após assembleia categoria que aceitou a proposta de 8% de aumento salarial, mais R$ 3,5 mil de abono, além de reajuste de quinze por cento de vale alimentação e 10% no auxílio creche.

    PARANÁ
    Curitiba

    Os bancários dos bancos privados Curitiba e Região Metropolitana decidiram encerrar a greve. Os funcionários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal têm uma proposta específica e ainda vão votar, ainda nesta quinta-feira, se aceitam o que foi proposto.
    PERNAMBUCO
    Caruaru

    A greve dos bancários chegou ao fim em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. A informação foi divulgada pelo Sindicato dos Bancários do município.
    PIAUÍ
    Os bancários do Piauí decidiram nesta quinta-feira (6) encerrar a greve da categoria. As agências voltam a funcionar normalmente nessa sexta-feira (7). A terceira oferta apresentada Fenaban (Federação Nacional do Bancos) na noite de quarta-feira foi de reajuste de 8% em 2016 e abono de R$ 3.500.
    RIO DE JANEIRO
    Bancários privados aceitam proposta da Fenaban e suspendem paralisação nesta quinta-feira (6). A Caixa Econômica Federal rejeitou as propostas e manteve a greve. O Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro confirmou a decisão.
    RONDÔNIA
    Os bancários de Rondônia decidiram encerrar a greve iniciada há mais de um mês em todo país. A paralisação chegou ao fim após eles aceitarem o acordo que inclui reajuste salarial de 8% e abono de R$ 3,5 mil. Mais de 110 agências bancárias fecharam na greve no estado. O atendimento ao público do estado retorna na sexta-feira (7).
    RORAIMA
    Os funcionários dos bancos públicos e privados em Roraima decidiram encerrar a greve após 29 dias, segundo informou o presidente do Sindicato dos Bancários de Roraima, Adalto Andrade.
    SANTA CATARINA
    Os bancários em greve nas regiões de  Criciúma, no Sul catarinense, de Chapecó, no Oeste do estado, e de Joinville, no Norte decidiram encerrar a paralisação. O Sindicato dos Bancários de Florianópolis e região também decidiu pelo fim da greve após aprovação de propostas da Fenaban, do Banco do Brasil e da Caixa. O sindicato é responsável por mais de 20 cidades, incluindo São José, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, Garopaba e Urubici.

    SÃO PAULO
    Campinas

    Os bancários da região de Campinas aceitaram a proposta patronal e decidiram encerrar a greve em assembleia realizada na noite desta quinta-feira, 6. Eles aprovaram as propostas de acordo com a Fenaban e os aditivos à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) com Banco do Brasil e Caixa Federal.

    Capital, Osasco e Região
    Bancários dos bancos privados e do Banco do Brasil das cidades de São Paulo, Osasco e região decidiram encerrar a greve, informou o sindicato que representa a categoria localmente. Já os bancários da Caixa rejeitaram a proposta dos bancos e decidiram manter a greve.
    Mogi das Cruzes e Suzano
    Agências bancárias privadas e do Banco do Brasil devem abrir normalmente nesta sexta-feira (7) após 31 dias de greve. De acordo com o  Sindicato dos Bancários de Mogi das Cruzes - também responsável por Biritiba Mirim, Salesópolis, Suzano e Poá a decisão foi tomada após assembleia na noite desta quinta. Nessas cidades, apenas as agências da Caixa não devem funcionar, já que os bancários não aceitaram a proposta. Em Itaquaquecetuba, Arujá, Ferraz de Vasconcelos, Guararema e Santa Isabel, todas as agências voltam a funcionar.
    Presidente Prudente
    Após 31 dias, a greve dos bancários chegou ao fim na noite desta quinta-feira (6), em Presidente Prudente e região. Conforme o presidente do sindicato da categoria, Edmilson Trevizan, os profissionais aceitaram a proposta de reajuste salarial de 8% oferecida pelos banqueiros.
    Ribeirão Preto
    O Sindicato dos Bancários de Ribeirão Preto (SP) confirmou ter encerrado a greve na cidade após um mês de paralisação. A categoria aceitou uma proposta de reajuste de 8% oferecida pelos bancos para este ano, além da garantia de aumento acima do índice da inflação para 2017, durante assembleia realizada na noite desta quinta-feira (6).
    Rio Preto e Araçatuba
    Os bancários decidiram por encerrar a greve durante assembleias nesta quinta-feira (6) nas regiões de Rio Preto e Araçatuba (SP). Segundo o sindicato, os trabalhadores bancários, seguindo o movimento nacional, aceitaram a proposta oferecida pela Federação Brasileira de Bancos (Fenaban) de 8% de reajuste e abono de R$3,5 mil.
    Vale do Paraíba e Região
    Após 31 dias de paralisação, os bancários decidiram encerrar a greve no Vale do Paraíba e região, informou o sindicato que representa a categoria. Eles voltam ao trabalho nesta sexta-feira (7) e as agências funciona, normalmente.
    •  
     Assembleia dos bancários do Banco do Brasil de São Paulo, Osasco e região (Foto: Reprodução / Twitter do Sindicato)
    Piracicaba (SP)
    Em assembleia durante a tarde, a categoria resolveu aceitar a proposta da Federação Nacional do Bancos (Fenaban) de 8% no aumento salarial, pagamento de abono de R$ 3,5 mil, reajuste do vale-alimentação de 15% e aumento de 10% nos vale-refeição e auxílio-creche. Com a decisão, as agências bancárias abrirão normalmente nesta sexta-feira (7).
    Veja abaixo onde a greve 


    continua:

    Alguns sindicatos regionais fizeram assembleias separadas para decidir se a greve continua ou não na Caixa Econômica, no Banco do Brasil e nos bancos privados da sua região. Os representantes da Caixa Econômica decidiram manter a greve em cidades como São Paulo e Rio.
    Em outros regiões, a greve está mantida em todos os bancos.
    SÃO PAULO
    Bauru

    Os bancários do município decidiram manter a greve com 187 votos a favor e 80 contra.
    Greve nacional mais longa
    A greve completou 31 dias nesta quinta-feira (6) e supera a de 2004, primeiro ano em que os bancários se uniram para negociar melhores condições para a categoria e que tinha sido a mais longa até então com duração de 30 dias, segundo a Confederação Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). A greve de 2015 durou 21 dias.
    Negociações
    Os bancários pediam a reposição da inflação do período mais 5% de aumento real (totalizando 14,78% de reajuste), valorização do piso salarial - no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) e PLR de três salários mais R$ 8.317,90.
    Antes do início da greve, no dia 29 de agosto, os bancos propuseram reajuste de 6,5%. Novas propostas foram apresentadas nos dias 9 e 28 de setembro, de reajuste de 7%. Todas foram rejeitadas pelos bancários, que decidiram manter a greve por tempo indeterminado.
    Impacto nos serviços
    A greve afetou os serviços bancários em todo o país, pois algumas situações não podiam ser resolvidas em canais de autoatendimento e outros meios alternativos.
    Na quarta-feira (5) 13.123 agências e 43 centros administrativos ficaram fechados segundo a Contraf, o correspondente a 55% dos locais de trabalho em todo o país. O dia em que foi registrado o maior número de agências fechadas foi 27 de setembro, quando 13.449 fecharam as portas.

    veja também
    • Bancários de São Paulo decidem encerrar a greve


    • Bancos propõem reajuste de 8% nos salários e 15% no vale alimentação


    • Greve dos bancários completa 30 dias e é a maior desde 2004


    • Greve de bancários da Caixa continua em algumas regiões


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